19 de março de 2007

Respondendo ao desafio...

7 coisas que sei fazer bem:

  1. Conduzir (e não é pretensão minha, sei mesmo!) .
  2. Chegar atrasada (não é nunca de forma voluntária, mas acontece com muita frequência).
  3. Cantar (pelo menos eu acho que sim).
  4. Dançar Folclore.
  5. O meu trabalho.
  6. Beber "mines".
  7. Cozinhar, apesar de já não o fazer há muito tempo! Mas é como andar de bicicleta, nunca se esquece!

7 coisas que não faço ou não sei fazer:

  1. Não faço fretes (de género nenhum).
  2. Não sei fazer o pino (já soube...).
  3. Mentir (não faço porque não quero, porque se quiser até faço bem!!!)
  4. Dormir o suficiente, porque o dia foi feito para aproveitar e "loucas são as noites que passo sem dormir"!
  5. Não roo as unhas.
  6. Não como caracóis, blach.
  7. Não sei inventar coisas que não sei fazer!!!

7 coisas que me atraem no sexo oposto:

  1. Sexo
  2. As mãos (nada de unhas roídas)
  3. Os dentes (num sorriso bonito)
  4. O rabo (inevitavelmente)
  5. O facto de não precisarem de ter uma beleza estonteante para mesmo assim eu acha-los atraentes
  6. Serem morenos
  7. Serem Homens (nada de "meninos da mamã)

7 coisas que digo frequentemente:

  1. Fónix
  2. Uns dias melhor outros dias pior...
  3. C'um catano! ou Catano mais velho!
  4. Vêse-a (acompanhado do gesto de quem está a oferecer uma palmada!)
  5. Fico possuída (quando alguma coisa me faz passar da cabeça)
  6. Achas????
  7. É a p**a da loucura!

7 Actores /Actrizes

  1. Richard Gere, porque sim!
  2. Nicolas Cage, porque não?
  3. Denzel Washington, porque é fantástico!
  4. Julia Roberts, uma musa desde a minha adolescência.
  5. Meg Ryan, porque mistura a loucura com o ar de eterna menina.
  6. Ruy de Carvalho, porque é um "Senhor".
  7. Eunice de Munhoz, porque é uma mulher extraordinária.

12 comentários:

Catarina disse...

Ora bem...afinal temos a Meg Ryan em comum!!

Rosa disse...

Se calar não é só a Meg!!!!
Mas tb não podia escarrapaxar aqui a minha pessoa :)

Anónimo disse...

Pretensão escreve-se com s, D. Rosa!

Anónimo disse...

Muños escreve-se assim, D. Rosa!

Planeta das 5 disse...

Não sabia que o blog tinha um corrector ortográfico!!!
E que por sinal não funciona bem...
sim porque Munhoz escreve-se assim em Português!

Anónimo disse...

Nada disso, D. Rosa!!! Pode verificar no google ou na wikipédia... acredite!

Anónimo disse...

Eunice do Carmo Muñoz (Amareleja, 30 de Julho de 1928) é uma actriz portuguesa de referência no teatro e considerada uma das melhores de todos os tempos no seu país.

Com origens numa família de actores, Eunice Muñoz estreou-se em 1941, na peça Vendaval, de Virgínia Vitorino, com a Companhia Rey Colaço/ Robles Monteiro, sediada no Teatro Nacional D. Maria II. O seu talento é de imediato reconhecido, e admirado por Palmira Bastos, Raul de Carvalho, João Villaret ou pela própria Amélia Rey Colaço, o que lhe permite uma rápida integração na Companhia. Em 1943 contracena com Palmira Bastos em Riquezas da Sua Avó, uma comédia espanhola aportuguesada por Ascenção Barbosa, José Galhardo e Alberto Barbosa, ao que se segue, no ano seguinte, Labirinto, de Manuel Pressler. No Verão desse ano protagoniza a opereta João Ratão, ao lado de Estêvão Amarante. Continuou a coleccionar sucessos, ao lado de Maria Lalande e Irene Isidro (Raparigas Modernas, de Leandro Torrado), sendo ainda dirigida por Maria Matos em A Portuguesa, de Carlos Vale. Já aluna do Conservatório Nacional de Teatro celebriza-se em A Casta Susana, de Georg Okonkowikski. Termina o Conservatório, com 18 valores. Populariza-se no palco do Teatro Variedades, com Vasco Santana e Mirita Casimiro na peça Chuva de Filhos, de Margaret Mayo.

Em 1946 dá-se a sua estreia no cinema, aparecendo no filme de Leitão de Barros, Camões. Por esta interpretação, Eunice ganha o prémio do SNI - Secretariado Nacional de Informação, para a melhor actriz cinematográfica do ano. Um Homem do Ribatejo (1946), de Henrique Campos e Os Vizinhos do Rés-do-Chão (1947), de Alejandro Perla, são os trabalhos que se seguem.

Em 1947 ingressa na Companhia de Comediantes Rafael de Oliveira, onde é dirigida por Ribeirinho. No ano seguinte regressa ao Teatro Nacional para protagonizar Outono em Flor, de Júlio Dantas. Seguidamente Espada de Fogo, de Carlos Selvagem, encenado por Palmira Bastos, é um êxito retumbante.


Trabalha novamente no cinema, protagonizando A Morgadinha dos Canaviais, de Caetano Bonucci e Amadeu Ferrari (1949), adaptado do romance homónimo de Júlio Dinis. Participa ainda num filme de Henrique Campos.


Volta aos palcos em 1950, com a comédia Ninotchka, de Melchior Lengyel, contracenando com Igrejas Caeiro, Maria Matos e Vasco Santana. Em 1951 ingressa na Companhia do Teatro Ginásio, dirigida por António Pedro. Dessa época salienta A Loja da Esquina, de Edward Percy. Passa pelo Teatro da Trindade e retira-se por quatro anos da actividade teatral, para exclamação dos jornais, dos críticos e do público. A sua re-apariçao dá-se em Joana D' Arc, de Jean Anouilh, no palco do Teatro Avenida. Multidões perfilam-se pela Avenida da Liberdade, desejosas de obter um bilhete para ver Eunice, que a crítica aclama como genial.


Em 1957, depois da peça A Desconhecida, de Pirandello ingressa juntamente com Maria Lalande, Isabel de Castro, Maria José, Ruy de Carvalho, Fernando Curado Ribeiro e Fernando Gusmão no Teatro Nacional Popular, sob a direcção de Ribeirinho, onde interpreta Shakespeare (Noite de Reis), Júlio Dantas (Um Serão Nas Laranjeiras), Luiz Francisco Rebello (Pássaros das Asas Cortadas).


Já nos anos 60, passa para a comédia na Companhia de Teatro Alegre, ao Parque Mayer, ao lado de nomes como António Silva ou Henrique Santana. No Teatro Monumental fez O Milagre de Anna Sullivan, de William Gibson (Prémio de Melhor Actriz do SNI ex-aequo com Laura Alves - 1963).


Aparece então com regularidade na televisão, em peças repetidas por desejo expresso do público, como O Pomar das Cerejeiras, de Anton Tcheckov; A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Fils; Recompensa, de Ramada Curto; Os Anjos Não Dormem, de Armando Vieira Pinto; ou séries, como Cenas da Vida de Uma Actriz, doze episódios de Costa Ferreira, ao lado de sua mãe, Mimi Muñoz.


Regressa à comédia, contracenando com Virgílio Teixeira e Igrejas Caeiro em Candidinho. Em 1965 Raúl Solnado funda a Companhia Portuguesa de Comediantes (CPC), no recém inaugurado Teatro Villaret. Eunice recebe o maior salário, até aqui nunca pago a uma actriz dramática: 30 contos mensais. A peça de estreia é O Homem Que Fazia Chover, de Richard Nash, encenado por Alain Oulman. Seguiram-se interpretações de Tenessee Williams e Bernardo Santareno.


Regressa ao Teatro Variedades e ao Teatro Experimental de Cascais até fundar, em 1970, com José de Castro a Companhia Somos Dois, com a qual faz uma longa tournée por Angola e Moçambique, dirigida por Francisco Russo em Dois Num Baloiço, de William Gibson. Estreia-se na encenação com A Voz Humana, de Jean Cocteau.


Em 1971 volta ao palco do Nacional (Companhia Rey Colaço/Robles Monteiro), ao lado de João Perry para fazer O Duelo, de Bernardo Santareno. No mesmo ano integra uma nova formação artística no Teatro São Luiz onde interpreta José Régio. Com a proibição pela censura, a poucas horas da estreia, de A Mãe, de Stanislaw Wiktiewicz, em que Eunice era a protagonista, o director da companhia, Luiz Francisco Rebello, demite-se e cessa a actividade desse conjunto prometedor.


Dedica-se, então, à divulgação de poetas que ama, quer em disco, quer em recitais, dando voz a Florbela Espanca ou António Nobre, voltando ao teatro para interpretar As Criadas, Jean Genet, juntamente com Glicínia Quartin e Lurdes Norberto, na encenação do argentino Victor Garcia. Integrada no Teatro Experimental de Cascais faz uma longa tournée por África, onde se contam espectáculos como A Maluquinha de Arroios, de Andre Burn.


Volta aos palcos portugueses apenas em 1978, integrada na companhia do reaberto Teatro Nacional D. Maria II, onde viverá êxitos enormes, interpretando peças de Donald Coburn, John Murray, Bertolt Brecht, Hermann Broch, Athol Fuggard, Eurípedes, entre outros, trabalhando com encenadores como João Perry, João Lourenço ou Filipe La Féria em Passa por Mim no Rossio (1992).

Aparecera também em vários filmes, tendo uma interpretação antológica, em Manhã Submersa, de Lauro António (1980) e Tempos Difíceis, de João Botelho (1987). Volta à televisão na telenovela A Banqueira do Povo, de Walter Avancini (1993).


Em 1991, celebram-se os seus 50 anos de Teatro, com uma exposição no Museu Nacional do Teatro, sendo Eunice condecorada, em cena aberta, no palco do Teatro Nacional, pelo Presidente da República, Mário Soares, quando envocava, de forma magistral, a figura de Estêvão Amarante, na revista-homenagem , de Filipe La Féria.

A Maçon (1997), escrito pela romancista Lídia Jorge propositadamente para Eunice e A Casa do Lago (2001), de Ernest Thompson, encenado por La Féria são duas das suas mais recentes participações nos palcos. Em 2006 representou pela primeira vez na casa a que deu nome, o Auditório Municipal Eunice Muñoz, em Oeiras, com a peça Miss Daisy, encenada por Celso Cleto.

Anónimo disse...

Nome:
Eunice Muñoz
E-mail:
eunicemunoz@nbp.pt


Pergunte-lhe!!!

Catarina disse...

eh eh eh! estamos lixadas!!

Anónimo disse...

Vou dar a minha opinião, posso?
O nome da actriz em questão escreve-se Muñoz mas de facto em português escreve-se Munhoz.

Só mais uma coisa, quando se pretende corrigir alguém ou alguma coisa, é preciso ter mais atenção!
Quando foi dado o alerta de que Munhoz estaria mal escrito, o que se apresenta como correcto também não está (Muños).

Vamos lá a ter mais calma, aqui está a prova de que afinal ninguém é perfeito.

... disse...

Fónix!!!!

Rosa disse...

Fónix, fónix!!!
Já agora fónix leva acento, ou será asento????

Pronto não resisti :)))))